domingo, 8 de outubro de 2023

 **O MAIS BEM GUARDADO SEGREDO - **conto histórico por: Carlos A.D. Carriço terça-feira, 25 de maio de 2021


**1. A penha de Sortelha**

Dona Mencia, depois de muitas andanças retornou à terra onde seu bisavô **El Rei Dom Afonso Henriques**, houve por bem reinar. Foi trazida de longes terras para a corte de Coimbra. As disputas palacianas pelo poder, levaram-na após dias de longa cavalgada por caminhos, veredas, por montes e vales entre as serras do Açor, da Lousã e da Estrela até aos vales de campos dourados de ricas fauna e flora - papoilas, coelhos, malmequeres, javalis, crisântemos, linces, lírios, sacarrabos, espargos selvagens e aqui e ali até ursos - após uma última pernoita entre muralhas no Castelo da Covilhã, mandado erigir por **D. Sancho I**, acaba por se quedar já para além do **Belo Monte**: Estas eram terras, para si, ainda mais longínquas e desconhecidas. Era já dali visível a altaneira e enigmática "Pena de Sortelha"...

**2.Dom Clemídes**

Dona Edvíges, era íntima de Dom Clemides. Dona Mencia já ouvira falar das suas cavalgadas sem fim, por terras de limite desconhecidas e de beleza sem par. Dona Mencia, dera indicação a Dona Edvíges para lhe trazer à sua presença tão viajado e valoroso cavalgante. Acampados que eram, naquela várzea entre penedos, maciços graníticos e serranias, junto à Ribeira de Caria dali já se conseguia ver por entre Penedos e gestais da encosta, a Pena de Sortelha - qual soldado verdadeiramente firme e hirto em sentinela constante desafiando quem ousasse aproximar-se. Parando a sua montada de forma brusca Dom Clemídes, de um fôlego só, entrou na tenda onde Dona Mencia, na sua pose de nobre cortesã o esperava. - Dom Clemides, bem vindo sejais. Dizei-me, vós que conheceis bem estas paragens onde aconselhais um passeio aventurado pela manhã - Dona Mencia não se escusava a uma boa escapadela por difícil e perigosa que fosse. - Senhora Dona Mencia, Vossa Alteza Real, subir ao topo daquela pena é quase como subir ao Céu e estar no topo do Mundo! - Pois então. Seja- anuiu Dona Mencia.

**3. A caminho da Cabeça da Velha**

A história à subida da Pena de Sortelha - por sugestão de Dona Mencia esposa de **Dom Sancho II **, é uma narrativa única que nos transporta aos tempos medievais em Portugal, quando as cavalgadas e jornadas através das terras montanhosas eram comuns. Vamos mergulhar nessa história:

O numeroso séquito, com Dona Edviges a supervisionar, afadigava-se em tudo arranjar para um verdadeiro manjar. Poder gozar das fragrâncias que pairavam por toda aquela região do ar límpido e fresco, seria uma bênção. A caminhada, dali parecia um "instantinho", mas Don Clemiades avisara que a subida era longa e até penosa em alguns sítios. A manhã parecia querer estragar a jornada - com uma orvalhada e neblina pouco comuns para a estação - porém, enquanto tudo ficava ao jeito de Dona Edviges o sol começou a brilhar e o céu a ficar mais límpido que nunca.

Decorria o ano da era de NSJ Cristo de 1218, e Portugal estava sob o reinado de Dom Sancho II, um dos primeiros monarcas do país após a independência de Leão e Castela. A corte real era frequentemente acompanhada por uma comitiva de nobres e damas de companhia nas suas jornadas pelo reino. Entre essas damas de companhia, destacava-se pela amizade entre Dona Mencia, a rainha de Portugal, e sua fiel amiga, Dona Edviges.

Na fadiga da jornada, Dom Clemides, um nobre de confiança e leal vassalo do rei, sugeriu que a comitiva fizesse uma pausa e um merecido descanso para usufruir das inigualáveis vistas panorâmicas enquanto se saboreava um bom repasto. Dona Edviges, que era conhecida pela sua habilidade culinária e pela capacidade de transformar comida simples em banquetes memoráveis, com os ingredientes que tinha à mão, assumiu a responsabilidade de preparar tal pantagruélico repasto para todos.

A comitiva real fez uma jornada em direção à imponente **Penha de Sortelha,** situada na corda da Serra da Estrela no coração da Beira Interior, de onde já se vislumbram terras de Castela Leão. O objetivo, era no entrementes subir aquele monte roqueiro e realizar uma visita de cortesia aos senhores locais, fortalecer os laços com as regiões distantes do reino. Porém, o caminho até aquelas bandas, quase desertas, foi árduo e acidentado, passando por trilhos estreitos e pedregosos.

Enquanto a comitiva se acomodava num cenário pitoresco sob o olhar enigmático, da enorme rocha da Cabeça da Velha na acidentada encosta da montanha, a poente, Dona Edviges começou a organizar uma refeição.

Enquanto uns se recostavam em algum pedregulho ou num qualquer tronco de giesta, Dona Edviges, que era conhecida pela sua habilidade culinária e pela capacidade de transformar comida simples em banquetes memoráveis, com os ingredientes que tinha à mão - preparou uma seleção de pães frescos, queijos saborosos, enchidos finamente cortados e frutas da estação. Para acompanhar, também havia vinho tinto da região, que aqueceu os corações e as almas dos presentes. Pequenos bolinhos de massa, pão recheado com carne temperada, pastéis, tortas de frutas recheadas com frutas frescas, tortas de queijo, massa recheada com ovos cozidos faziam a delícia de todos. Dos peixes: o salmão, a truta e a enguia, frescos acabados de pescar pelos especialistas nos rios das redondezas, eram também apreciados. O leite, queijo e a manteiga também se mostravam como os melhores e mais frescos produtos da região. O mel era um adoçante natural que adoçaria no final a boca dos mais gulosos - Dona Edviges, assumiu a orientação de tão laboriosa tarefa e a responsabilidade de preparar tão pantagruélico repasto para todos.

......Chegados ao topo, a rainha logo ali soube que construir um castelo naquele ponto elevado da Peña de Sortelha seria uma decisão sábia para defender aquelas terras tão importantes para o reino de Portugal. A posição estratégica tornaria o castelo praticamente impenetrável, proporcionando segurança e controle sobre a região circundante.

Dona Mencia viria a participar de sua visão. Mais tarde, Dom Sancho II convenceria toda a corte da bondade da proposta de Dona Mencia . Viriam a concordar com a ideia que era promissora e decidiram assim planear o Castelo fortaleza. Dariam início aos planos para a construção do Castelo de Sortelha logo que possível.

A construção do Castelo de Sortelha começou com grande entusiasmo e dedicação. Os mestres pedreiros, escultores e arquitetos trabalharam em conjunto para esculpir a cornucópia nas rochas com habilidade e precisão. A tarefa foi desafiadora, pois as instruções que tinham era de esculpirem o símbolo da fertilidade com detalhes intrincados e o posicionamento de forma a destacarem-se majestosamente naquele local único.

Os mestre começaram por esculpir na rocha, com os picos e à força de braços, um desenho em forma de uma cornucópia no topo agreste da peña quase inacessível e o castelo depressa começou a tomar forma

***********************

Dona Edviges era uma dama de linhagem nobre, conhecida pela sua beleza e graciosidade, mas também pela sua coragem e determinação. Tinha uma amizade profunda com Dona Mencia, a esposa de Dom Sancho II, o Rei de Portugal naquela época. As duas compartilharam segredos, risadas e confidências, tornando a sua amizade ainda mais forte. Dona Edviges não escondia a paixão que sentia por Dom Clemides embora as suas faces enrubescessem, ainda mais, quando falava do assunto.

Dom Clemídes, por seu lado, era um nobre cavaleiro que servia fielmente à corte de Dom Sancho II. Era conhecido pela sua habilidade na equitação e sua devoção ao rei e não escondia a atração que tinha por Dona Edviges.

Dona Mencia, Dona Edviges e Dom Clemídes naquela cavalgada sem par eram o cimento para todo o séquito. Formavam um trio inseparável e imbatível. Juntos, empreenderam uma jornada memorável nunca vista para aquelas bandas.

Quando a comitiva real, Dona Edviges e Dom Clemídes finalmente chegaram ao morro roqueiro da Peña de Sortelha, todos concordaram que  o esforço da subida penosa tinha valido a pena, foram recuperando lentamente, usufruindo da vista deslumbrante. A paisagem ao redor, com as suas montanhas majestosas e vales férteis, estendia-se diante deles como um cenário de tirar o fôlego. Estavam surpreendidos com a vista espetacular que se estende por toda a região circundante, desde as terras de Riba Côa  e raia de Espanha a nascente,  até à majestosa sempre bela  e ponto de referência do território,  Serra da Estrela, a poente.

Dona Edviges e Dom Clemídes desempenharam papéis importantes na jovial comitiva. Dona Edviges, além da sua habilidade culinária, cuidou da organização de um pequeno banquete para todos. Comida, bebida e suprimentos foram em abundância para garantir que todos pudessem desfrutar daquele repasto cada qual a seu gosto.

Dom Clemídes, por seu lado, assumiu a responsabilidade de garantir a segurança e a organização da comitiva durante o penoso e difícil  acesso ao morro roqueiro da Peña de Sortelha. Coordenou todas as atividades que oferecessem algum perigo, garantindo que todos desfrutassem da jornada e pudessem  usufruir  da vista deslumbrante que se conseguia alcançar.

 Depois do imponente piquenique, Dona Edviges, sempre atenta às necessidades da comitiva real, começou a organizar um local para que  pudessem descansar. Providenciou mantas e almofadas para quem quisesse relaxar e apreciar a vista. 

Dom Clemídes, como membro da comunidade e nobre de confiança, ajudou a coordenar o conforto e o bem-estar de todos. Garantiu que os cavalos fossem cuidados e que os seus nobres cavaleiros também tivessem acesso à comida e bebida.

Por fim, Dona Edviges e Dom Clemídes juntaram-se aos outros membros da comitiva num momentos de relaxamento e contemplação, desfrutando do natural esplendor  em redor.

 Finalmente  alcançada que estava a Peña de Sortelha todos desfrutaram de um breve momento de descanso e relaxamento, fortalecendo os laços entre os membros da comitiva e da comunidade local, aqueles que tiveram a sorte de ter sido convidados para se juntar  àquele rancho.


terça-feira, 19 de setembro de 2023

 

UMA PLANTA do castelo de Sortelha EM FORMA DE CORNUCÓPIA
Finalmente, depois de muito escrevermos sobre o assunto, o MAIOR TESOURO e segredo do

Castelo de Sortelha está desvendado e à vista.
CORNUCÓPIA SÍMBOLO DE FERTILIDADE. O SIMBOLISMO PODE AINDA VER-SE NA TORRE DO CASTELO QUE SUGERE UM «FALO».
foto de "Muralhas com História" in Jornal INTERIOR

quarta-feira, 17 de maio de 2023

 Há instituições que se especializam em pedir (Roubar) aos mais pobres para dar aos ricos

Onde ainda abunda o obscurantismo floresce o oportunismo. E outras instituições só distribuem o que sobra depois delas


deontologia profissional dos jornalistas comentadoresA deontologia profissional dos jornalistas, repórteres e  comentadores é um conjunto de princípios éticos e diretrizes que orientam a conduta desses profissionais. Embora existam variações de acordo com cada código de ética e regulamentação em diferentes países, alguns princípios básicos são amplamente aceitos na profissão.A deontologia profissional dos jornalistas, repórteres e  comentadores num Estado de Direito democrático é regida por princípios éticos que visam promover a integridade, a imparcialidade a transparência na prática jornalística. A honestidade, a precisão, a veracidade, a independência, a imparcialidade a liberdade são princípios  fundamentais.Os jornalistas, repórteres e  comentadores devem procurar a verdade dos fatos e relatar informações de forma precisa, evitando distorções, exageros ou informações enganosas. Devem basear os comentários em fatos verificáveis ​​e fornecer uma análise justa e imparcial.O conceito de "jornalismo como o quarto poder" é uma expressão que destaca o papel significativo da imprensa na sociedade democrática. Tradicionalmente, os três poderes do Estado são o Executivo, o Legislativo e o Judiciário, e o jornalismo é frequentemente considerado como um quarto poder que desempenha um papel de supervisão e prestação de contas.O termo "quarto poder" foi popularizado pelo escritor e filósofo francês Alexis de Tocqueville, no século XIX, embora a sua origem possa ser verificada desde o século XVIII. O jornalismo é fundamental para o funcionamento saudável de uma democracia, pois exerce várias funções importantes.sendo que, hoje em dia é considerado cada vez mais como “primeiro poder”  a educaçãoEmbora o conceito de "jornalismo como o quarto poder" seja amplamente reconhecido, não é formalmente reconhecido como tal.É importante notar que a educação também não é formalmente considerada o "primeiro poder" num sistema democrático. Os três poderes clássicos do Estado - Executivo, Legislativo e Judicial - referem-se à estrutura do poder político numa sociedade democrática.

No entanto, a educação desempenha um papel fundamental na formação dos cidadãos e no fortalecimento de

uma sociedade democrática. Através da educação, os indivíduos adquirem conhecimentos, habilidades e valores que

os capacitam a participar ativamente na vida política e social, a tomar decisões poderosas e a exercer os seus direitos e responsabilidades como cidadãos.A educação também pode ser vista como um elemento essencial para  a estrutura mental das pessoas, na medida em que possibilita o acesso à informação, estimula o pensamento crítico e promove a compreensão mútua e o respeito pela diversidade. Assim, embora a educação não seja formalmente classificada como o "primeiro poder", o seu papel na construção de uma sociedade democrática é cada vez mais reconhecido e valorizado.A EDUCAÇÃO se considerada como “Primeiro poder” incute em todos os cidadãos, incluindo  os que ocupam os cargos legislativos, executivos e judiciais,  bem como aos jornalistas repórteres e comentadores a exercem o poder baseado em valores de:  ética, moral, honestidade, precisão, veracidade, independência, imparcialidade liberdadeEmbora a educação não seja formalmente ainda classificada como o "primeiro poder",  o seu papel na construção de uma sociedade democrática é cada vez mais reconhecido e valorizado.Os jornalistas, repórteres e comentadores não possuem poder para derrubar um governo ou tomar decisões políticas num Estado de Direito democrático. A função dos jornalistas é fornecer informações, analisar os acontecimentos, investigar e relatar notícias de interesse público de maneira precisa, imparcial e ética. Compete-lhes ainda o poder de escrutínio honesto e desinteressado.Embora a imprensa desempenhe um papel crucial na exposição de irregularidades, corrupção ou má conduta por parte de governantes ou instituições, a responsabilidade de tomar decisões políticas e mudar políticas de mudança recai sobre, os partidos políticos e os órgãos governamentais competentes.

Os jornalistas têm a responsabilidade de informar o público de maneira equilibrada e imparcial, garantindo a liberdade de expressão e a transparência. Ao fornecer informações, podem ajudar a moldar a opinião pública, estimular o debate e contribuir para um processo democrático saudável. No entanto, a responsabilidade final de decidir o destino de um governo ou de um sistema político reside nas mãos dos cidadãos através de eleições, referendos e outros processos democráticos.Os  jornalistas, repórteres e comentadores têm o poder e a responsabilidade de realizar um escrutínio honesto e desinteressado das ações dos governos e autoridades. Isso significa que eles devem investigar, analisar e relatar os eventos de forma imparcial, sem deixar influências pessoais ou interesses próprios afetarem a sua cobertura.O escrutínio da imprensa desempenha um papel vital nma sociedade democrática, garantindo a transparência, a prestação de contas e a responsabilidade dos governantes.Os jornalistas, repórteres e comentadores devem buscar a verdade, verificar os fatos, ouvir diferentes perspectivas e apresentar informações de maneira justa e equilibrada.

Ao realizar um escrutínio honesto e desinteressado, os jornalistas ajudam a expor irregularidades, corrupção, abusos de poder e outras questões que podem afetar a sociedade. Desempenham um papel importante ao informar o público e permitir que os cidadãos tomem decisões decisivas e participem do debate público.No entanto, é fundamental ressaltar que a objetividade completa pode ser difícil de alcançar, pois  jornalistas, repórteres e comentadores são seres humanos com as suas próprias perspectivas e visões de mundo. No entanto, a ética jornalística exige que eles busquem a imparcialidade, verifiquem informações e sejam transparentes tendo, em conta possíveis conflitos de interesse.Se é verdade que os  jornalistas, repórteres e comentadores não leem todos pela mesma cartilha, por vezes dão esse entendimento. O jornalismo é uma área diversificada e os profissionais têm perspectivas, abordagens e interpretações diferentes dos eventos e questões. Embora todos devam aderir a princípios éticos e seguir padrões profissionais, cada  jornalista, repórteres e comentadores  possui sua própria visão do mundo e estilo de análise.É importante que haja diversidade de opiniões e perspectivas nos media, pois isso enriquece o debate público e permite que os leitores, ouvintes ou telespectadores tenham acesso a uma ampla gama de informações e interpretações. A pluralidade de vozes é essencial para uma sociedade democrática, pois permite que as pessoas formem opiniões influentes e tomem decisões com base em diferentes pontos de vista.No entanto, é importante destacar que os  jornalistas, repórteres e comentadores  têm a responsabilidade de aderir aos princípios éticos do jornalismo, como a precisão, a imparcialidade, a transparência e a busca pela verdade. Devem realizar pesquisas, verificar suas fontes e fornecer informações ao público. O objetivo é fornecer uma variedade de perspectivas, mas dentro de um quadro ético que garanta a qualidade e a integridade do jornalismo. Os jornalistas, repórteres e comentadores  têm a responsabilidade de aderir aos princípios éticos do jornalismo, como a precisão, a imparcialidade, a transparência e a busca pela verdade.É importante que existam negociações de responsabilização e autorregulação na mídia quando os jornalistas não cumprem os princípios de precisão, veracidade, imparcialidade e equilíbrio, para não ocorrer uma falta de confiança na media e uma percepção de que possuem objetivos coletivos ou agendas ocultas. Isso pode ser prejudicial para a integridade do jornalismo e para o debate público de forma saudável e sobretudo para a democracia e estado de DireitoQuando uns se limitam a reproduzir o que ouviram dizer a outros sem procurar as fontes, isso é pouco sério,  pouco ético, pouco preciso, pouco imparcial, pouco transparente e pouco verdadeiro.


segunda-feira, 16 de janeiro de 2023

escolha das pessoas

 

Resultado de imagem para #DATAShowme:))

#DATAShowme:

Que fique bem claro, os professores no futuro, irão ensinar nas #ESCOLAS a traição de que foram alvo por parte de António Costa como Primeiro Ministro  e de Marcelo Rebelo de Sousa já o ministro da EDUCAÇÃO nem será referido.




O #ANTÒNIOCOSTA tem que se rodear de #gente séria e honesta. Não pode vir a dizer que o PS tem que ter cuidado com as escolhas das pessoas!

#ANTÒNIOCOSTA, nesta altura ninguém quer governar. 


 A maioria absoluta dada ao governo do PS liderado por #ANTÒNIOCOSTA pode ter sido um presente envenenado!

sábado, 14 de janeiro de 2023

#BIKE/BTT

BiKe 
Hoje foi dia de limpeza das máquinas. Levaram  um banho de espuma e uma inspeção generalizada. 
 Estão prontas para mais um etapa.
Hoje 23-01-23 está um frio de rachar tudo amanheceu com #sincelo

sexta-feira, 13 de janeiro de 2023

#BTT

#DATAShowme

Com quase 68 #anos ainda faço, dia sim dia não, os meus 14.770 metros de #BTT por montes e vales, entre veredas estreitas de arame farpado, lameiros, charcos e lamaçais, descidas e subidas. 

Aqui e ali os cães ladram porque já nos conhecem. 

Tenho o privilégio de ser acompanhado pelo #médico, que por acaso é meu filho e gosta ainda mais de andar de #BIKE do eu! Não há maior sensação de liberdade diz ele!


terça-feira, 10 de janeiro de 2023

 #DATAShowme:

Estamos a organizar um curso inovador, sobre:

#EDUCAÇÃO e #SOCIALIZAÇÃO para a #DEMOCRACIA

Í NDICE (Continua)

1. CONCEITO e PRINCÍPIOS GERAIS DA EDUCAÇÃO E DEMOCRACIA

1.1 – SEM HISTÓRICO HISTÓRICO

1..2. OBJETIVO DA #EDUCAÇÃO e #SOCIALIZAÇÃO para a #DEMOCRACIA

2..METODOLOGIA

3. INTERAÇÃO ENTRE AGENTES

4.(CONTINUA)

5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. 15.
16.
17.
(CONTINUA)...

segunda-feira, 9 de janeiro de 2023

#EDUCAÇÃO e #SOCIALIZAÇÃO para a #DEMOCRACIA!

#DATAShowme: ...não se pode governar um #PAÍS, um #PARTIDO, um #SINDICATO, etc., como se fosse uma #associação de #ESTUDANTES, como um clube de amigos que se juntam para o #CONVÍVIO!

#EDUCAÇÃO e #SOCIALIZAÇÃO para a #DEMOCRACIA! É obrigação dos responsáveis mundiais, criar um curso/disciplina - sobretudo onde a #democracia é mais frágil - de educação para a #democracia e #socialização. Todas as outras qualidades virão ao de cima!


sábado, 7 de janeiro de 2023

@}#}#literaciaeconómicafinanceira.

 


#datashowme:


Por norma todos £@investem - nem sempre da forma mais limpa - na procura de maiores e melhores rendimentos. Por mim investi na confeção de alimentos, colaboramos em família . Comemos o que queremos, quando queremos com qualidade a preços dez doze vezes mais barato. Por isso nada me importa ter rendimentos duas a três vezes menores que a média. Chamamos @}#}#literaciaeconómicafinanceira.


quinta-feira, 5 de janeiro de 2023

#DATASHOWME - Search

 

#datashowme:

Por: Carlos AD Carriço

CURIOSIDADES - CURIOSIDADES

#DATAShowme:))

No meu BLOG #DATAShowme:))  dou conta que pouca #gente ou quase ninguém comenta. Continuo e continuarei a publicar os meus #devaneios, as minhas #sensações, os meus #ensaios os meus #pensamentos sempre aberto a sugestões e criticas na #esperança que a posteridade faça #jus  a alguns!


#DATAShowme:)) A conjugação sequencial de #ALGORITMOS têm a mesma #INFINITUDE que o #UNIVERSO pelo que estão intimamente interdependentes.
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04/10/2019 — Simplesmente porque…podemos e queremos. Responder. CARLOS says: 31 de Dezembro de 2022 às 09:39. #DATAShowme:)) Responder ...
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#DATAShowme:)) A conjugação sequencial de #ALGORITMOS têm a mesma #INFINITUDE que o #UNIVERSO pelo que estão intimamente interdependentes.